Ah, o Carnavrau chegou ao fim, deixando-nos com aquela sensação de “que essa fantasia fosse eterna”, mas, bom, pelo menos temos a certeza de que no próximo ano teremos mais… Se a Baby do Brasil não tiver nos enganado, é claro. E mesmo que ela esteja errada, continuaremos firme e forte macetando o Apocalipse, porque é assim que a gente faz.
Queria eu estar aqui resumindo o sexto dia do Carnaval do circuito Mestre Bimba, mas parece que ainda estamos de ressaca moral do último dia. Melhor deixar essas lembranças só na memória, né?
O Carnaval no Nordeste não é gourmet, então quem sabe no próximo ano o Saulinho não resolve tocar por aqui, né? Estamos na expectativa. E perrengue é o que não faltou, mas olha, não faltou molejo para a gente se virar nos 30. Afinal, falta muita coisa para alinhar, mas com jeitinho vamos deixar tudo lindo. Ou quase.
Ah, agradeço à vocês por toda essa troca, essa transmissão espetacular. Parece que este ano foi mais desafiador que os outros, mas graças à força do Nordeste, nossa mídia comunitária, fizemos bonito.
Estou com as pernas bambas de tanto andar nesse circuito, mas já ouvi dizer que no próximo ano teremos uma pessoa em cada esquina cobrindo tudo. Prevejo uma enxurrada de textos para subir. E claro, um agradecimento especial para as equipes redes sociais, portais, produtores, repórteres, imagens, apresentadores, jornalistas… Enfim, para todos. Aliás, outro prêmio vai para a galera das redes, porque sem eles meu resumo do dia anterior não teria funcionado. Vocês são os verdadeiros heróis.
E para aqueles que ainda insistem em duvidar, como diz a grande Daniela Mercury: “Abre, fecha, abre, fecha. Vá se lascar. Abre, fecha, abre, fecha. Vá procurar o que fazer, porra. Abre, fecha, abre, fecha. Fica enchendo meu saco. Eu não sou metido, não. Eu sou NordestEuSou!”
Afinal, só quem viveu sabe o que é ser do NES e sobreviver ao Carnaval.
